Macunaíma, o herói sem nenhum caráter
Expulso da tribo por suas malvadezas, ele captura Ci, a Mãe do Mato e, com ela, tem um filho. Após a morte da criança, a mãe vai para o céu, mas não sem antes dar a Macunaíma o amuleto mágico muiraquitã.
Após perder a pedra, o herói se aventura para recuperá-la em “São Paulo, a maior cidade do universo”.
Publicado em 1928, o livro tem uma estrutura inovadora, sem ordem cronológica ou espacial.
Esteticamente, remete a estilos de vanguarda, como o Dadaísmo, o Futurismo, o Expressionismo e o Surrealismo.
Macunaíma representa o multiculturalismo brasileiro, cultuado pelo Movimento da Antropofagia.
A obra foi adaptada para o cinema, em 1969, e para o teatro, no ano seguinte.
Edição integral, com notas explicativas para os termos não usuais, para facilitar a compreensão da obra.